Ao ser questionado sobre qual o motivo do gabinete do prefeito de Parintins, Frank Luiz da Cunha Garcia (PSD), receber recursos em mais de R$ 15 milhões anual e a Secretaria de Produção e Abastecimento receber apenas R$ 5 milhões, Mateus Assayag (PSD) tenta defender amigo mas não esclarece a dúvida.

A pergunta foi feita nesta quarta-feira, 2, por acadêmicos durante debate com candidatos a prefeitura promovido pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA), do município.De acordo com o candidato, o montante milionário destinado ao gabinete do prefeito precisa ser dividido entre outras secretariais, como, Defesa Civil Municipal, o Aeroporto Júlio Belém e a empresa de Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), que inclusive, negou e negligenciou o diagnóstico da água de Parintins, que foi constatada pela própria UEA que estava inapropriada para consumo humano e com presença de coliformes fecais.

Deixando claro, o pouco interesse da atual gestão da prefeitura que apoia o candidato na falta de interesse no desmembramento dessas pastas para se tornarem individuais.Lixão Parintins

O candidato Mateus mentiu, ainda, ao afirmar que a lixeira de Parintins é controlada, quando na verdade, o lixão atualmente é viciado, localizado próximo da UEA e cresce de forma descontrolada e sem os devidos cuidados de separação dos resíduos, causando mal cheiro sentido, inclusive, por alunos e professores.

Durante sua fala, ele tentou terceirizar a culpa ao Governo do Estado, quando na verdade o prefeito Frank Garcia já assinou uma Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), junto ao Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), se comprometendo em resolver, mas nunca solucionou.

Informação Ericles Albuquerque – Portal O Antenado

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